A Cura

Nesta semana fiquei sabendo da estréia de uma mini-série intitulada A Cura com enfoque espírita, o que me motivou a assisti-la na noite de ontem. Não me surpreende que tema esteja sendo tratado nessa emissora de televisão que faz isso ao longo de vários anos e atualmente é tema central da novela das seis, Escrito nas Estrelas.  A Cura conta a saga de um jovem médico que retorna a sua cidade de origem, lugarejo histórico do interior de Minas Gerais, relacionando os dias atuais com outros acontecimentos ocorridos ali há cerca de 300 anos. Bom, o que me faz escrever hoje é o modo como o médico consegue exercer o dom da medicina. Acho que muitos de nós gostaria de encontrar pela frente um profissional com tamanha habilidade e precisão nos diagnósticos. Quando se estar acometido de uma doença grave como é o câncer queremos achar o nosso salvador! Aquele que vai nos operar (se for o caso) e dizer: Pronto, você estar curado, vá para casa e retome a sua normalmente! Como nem sempre é assim, ou quase nunca é assim, precisamos acreditar que o nosso médico (aquele que estar cuidando do nosso caso) é esse salvador que tanto procuramos. Precisamos acreditar que é pelas suas mãos que o Pai Celestial cuidará das nossas feridas e cortará qualquer dor. Ontem, na saga televisiva, senti-me sendo cortado com aquele mesmo bisturi que cortava aquela mulher crente nas habilidades do jovem médico. Acreditava ela que estava diante do mesmo doutor que a operou no passado, extirpando o mesmo tumor maligno. A sua confiança impulsionou o médico para aquele feito. E aqui, assistindo, participando, querendo crer que, assim como estava sendo possível ali dentro daquela caixinha luminosa, poderia ser possível também para quem tem fé, para quem acredita. A nossa mente tem esse poder de concretizar o imaginável, basta acreditar para ser realizado. O segundo capítulo será na próxima terça-feira, aconselho dar uma espiada, mesmo que você não acredite em espíritos. Até mais, fique com Deus!