Quando somos afetados por um problema passamos a nos debruçar sobre as suas causas, eventuais complicações e buscamos, naturalmente, encontrar uma solução. Isso se dar em todas as áreas da vida humana, seja afetiva, seja no trabalho e com mais afinco ainda nos casos de doenças tidas comos mais graves. Cada vez mais recorremos aos canais da internet em busca de informações e orientações que sejam complementares, que nos ajudem de alguma forma a superar esses obstáculos que teimam em se fazer presentes. Porém, faço ressalvas quanto ao conteúdo das informações colhidas na rede mundial, nem tudo é válido ou tampouco tem que ser testado, precisa ser filtrado para separar o jóio do trigo. Muito mais cuidado devemos ter quando se trata de problemas com a nossa saúde ou de pessoas queridas. Particularmene busco informações em sites oficiais de entidades que estão promovendo pesquisas científicas para um melhor embassamento, tendo sempre em mente que as nossas dúvidas devem ser tratadas diretamente no consultório médico. Aqui podemos encontrar o norte, um ponto de partida para que sejam esclarecidos pelo profissional médico que nos acompanha.
Hoje, lendo um desses sites, chamou-me a atenção algumas informações acerca do câncer de fígado no que diz respeito às estatíticas médicas. Informações que poderiam surtir efeito devassalador, de alimento para o medo, para o pânico, o que de certa forma acaba sendo prejudicial ao tratamento se visto por essa óptica, quando na verdade ajuda diante do andamento do nosso tratamento. Por exemplo, ao sabermos que o câncer de fígado é um dos mais letais em função do curto tempo que esse tumor dobra de volume, em comparação com outros tumores. Nenhum médico pode precisar quanto tempo de vida nos resta, mas temos a certeza de que o diagnóstico precoce ajuda a termos uma sobrevida maior. Vale registrar que é de fato uma sobrevida, quando somos diagnosticados como sendo portadores de um carcinoma qualquer. Tudo muda na nossa vida. O que não pode mudar é a vontade natural que tods nós temos de continuar vivendo. Não podemos dizer que a esperança é a última que morre, ela, a esperança, não pode morrer nunca. Devemos acreditar sempre que estamos no caminho certo, se não é a cura, que seja a estabilidade da nossa saúde no patamar da dignidade. Viver sim, com dignidade.
Outra informação que julguei interessante foi com relação a ingestão de grãos e cereais, quando armazenados em locais inadequados e úmidos, esses alimentos podem ser contaminados pelo fungo aspergillus flavus, que produz a aflatoxina, substância cancerígena ligada ao hepatocarcinoma. Vale a pena olharmos, daqui para frente, de que forma estamos armazenando os nossos alimentos desse gênero, não é mesmo? Sem nenhuma medida neurótica de prevenção, apenas observar se o ambiente (dispensa ou móvel) é adequado ou não. É a parte que nos cabe fazer, não é mesmo?
Por último, destaco uma notícia acalentadora para os pacientes de câncer de fígado que estejam desenganados, com tumores no fígado mais avançados, em que não existe mais tratamento curativo. Estão pesquisando os efeitos de um medicamento, denominado tosilato de sorafenibe. A indicação, portanto, é para os pacientes inoperáveis, com doença irressecável, trombose de veia aorta ou doença metastática, seja pela impossibilidade de continuar o tratamento ambulatorial ou de ressecamentos. Realmente uma informação que deve ser checada com o nosso médico, a quem cabe prescrever se o for este o caso. Como digo sempre, as informações devem ser filtradas para saber o que é válido ou não.
Finalizo dizendo que estou prestes a completar meus 19 meses de vida pós-diagnóstico, os anos a serem completados ficam a cargo da misericórdia divina. Boa semana, fique com Deus!
Hoje, lendo um desses sites, chamou-me a atenção algumas informações acerca do câncer de fígado no que diz respeito às estatíticas médicas. Informações que poderiam surtir efeito devassalador, de alimento para o medo, para o pânico, o que de certa forma acaba sendo prejudicial ao tratamento se visto por essa óptica, quando na verdade ajuda diante do andamento do nosso tratamento. Por exemplo, ao sabermos que o câncer de fígado é um dos mais letais em função do curto tempo que esse tumor dobra de volume, em comparação com outros tumores. Nenhum médico pode precisar quanto tempo de vida nos resta, mas temos a certeza de que o diagnóstico precoce ajuda a termos uma sobrevida maior. Vale registrar que é de fato uma sobrevida, quando somos diagnosticados como sendo portadores de um carcinoma qualquer. Tudo muda na nossa vida. O que não pode mudar é a vontade natural que tods nós temos de continuar vivendo. Não podemos dizer que a esperança é a última que morre, ela, a esperança, não pode morrer nunca. Devemos acreditar sempre que estamos no caminho certo, se não é a cura, que seja a estabilidade da nossa saúde no patamar da dignidade. Viver sim, com dignidade.
Outra informação que julguei interessante foi com relação a ingestão de grãos e cereais, quando armazenados em locais inadequados e úmidos, esses alimentos podem ser contaminados pelo fungo aspergillus flavus, que produz a aflatoxina, substância cancerígena ligada ao hepatocarcinoma. Vale a pena olharmos, daqui para frente, de que forma estamos armazenando os nossos alimentos desse gênero, não é mesmo? Sem nenhuma medida neurótica de prevenção, apenas observar se o ambiente (dispensa ou móvel) é adequado ou não. É a parte que nos cabe fazer, não é mesmo?
Por último, destaco uma notícia acalentadora para os pacientes de câncer de fígado que estejam desenganados, com tumores no fígado mais avançados, em que não existe mais tratamento curativo. Estão pesquisando os efeitos de um medicamento, denominado tosilato de sorafenibe. A indicação, portanto, é para os pacientes inoperáveis, com doença irressecável, trombose de veia aorta ou doença metastática, seja pela impossibilidade de continuar o tratamento ambulatorial ou de ressecamentos. Realmente uma informação que deve ser checada com o nosso médico, a quem cabe prescrever se o for este o caso. Como digo sempre, as informações devem ser filtradas para saber o que é válido ou não.
Finalizo dizendo que estou prestes a completar meus 19 meses de vida pós-diagnóstico, os anos a serem completados ficam a cargo da misericórdia divina. Boa semana, fique com Deus!