O câncer é a segunda maior causa de morte, segundo os dados das organizações de saúde. É um fato concreto e todos os esforços tem sido efetivados no sentido de minimizar esses números macabros relacionados ao mal do século (de qual século?). Vários são as suas formas de manisfestações, a começar pelo nosso maior órgão: a pele, sendo, talvez, o menos agressivo.
Os carcinomas são "vencidos" quanto mais cedo eles forem detectados, essa é uma premissa médica para incentivar as pessoas a fazerem exames preventivos e periódicos. Seria muito bom se esse mal só viesse a se manifestar depois dos 120 anos de vida... e poderia ser detectado, se fosse o caso, aos 119 anos e alguns meses, quando então teríamos tempo para o enfrentamento. Infelizmente isso não tem sido possível e nos deparamos com casos de câncer em pessoas nas mais mais variadas idades, até mesmo bebês podem desenvolver esse processo cruel que consome a carne (e o espírito de alguns), além de causar efeito nas pessoas que cercam aqueles que estão "marcados". Estar marcado é real, porém não significa dizer "condenado a morte". Não é isso ou pelo menos a maioria já pensa assim e acredita na cura.
Acreditar na cura, ter esperança, pensamentos positivos, tudo isso contribui de forma potencial para um bom resultado. Todavia, mesmo com muita garra, muita perseverança, precocidade do diagnóstico e todos os meios disponíveis para lograr "êxito" no tratamento muitos guerreiros tombam nessa jornada. Tombam para elevar-se, para ficar mais perto de Deus, deixando a sua lição de vida bem feita e a tarefa cumprida.
Foi assim com o nosso amigo Gustavo, um jovem rapaz a quem não tive o prazer de conhecer pessoalmente, mas acompanhei nesses dois últimos anos - tempo que ganhei a marca do carcinoma - vários de seus momentos de luta e determinação no enfrentamento com coragem. A notícia da sua partida me foi dada pela sua mãe, Waleska, minha amiga de longas datas. Uma amizade que ficou calada por muitos anos e que reapareceu na dor causada pelo câncer, pelo câncer que me consumia e ao seu filho Gustavo.
Estive no velório e quando perguntado pela Waleska se eu estava bem, faltou-me palavras para responder-lhe que sim. A emoção que senti, quase travou aquela afirmativa. O meu sentimento de solidariedade dizia que eu não podia estar "bem". Isso foi na quarta-feira, dia 01. Passei esses dois dias adiando esse registro, não sabia o que escrever, como escrever. Uma coisa precisa ser dita, valeu Gustavo, a sua luta representa a luta de muitas outras pessoas. Os seus momentos traduzidos no seu blog (o qual acompanhava, com link deste) ficarão como lição de vida. Fique com Deus!
Acreditar na cura, ter esperança, pensamentos positivos, tudo isso contribui de forma potencial para um bom resultado. Todavia, mesmo com muita garra, muita perseverança, precocidade do diagnóstico e todos os meios disponíveis para lograr "êxito" no tratamento muitos guerreiros tombam nessa jornada. Tombam para elevar-se, para ficar mais perto de Deus, deixando a sua lição de vida bem feita e a tarefa cumprida.
Foi assim com o nosso amigo Gustavo, um jovem rapaz a quem não tive o prazer de conhecer pessoalmente, mas acompanhei nesses dois últimos anos - tempo que ganhei a marca do carcinoma - vários de seus momentos de luta e determinação no enfrentamento com coragem. A notícia da sua partida me foi dada pela sua mãe, Waleska, minha amiga de longas datas. Uma amizade que ficou calada por muitos anos e que reapareceu na dor causada pelo câncer, pelo câncer que me consumia e ao seu filho Gustavo.
Estive no velório e quando perguntado pela Waleska se eu estava bem, faltou-me palavras para responder-lhe que sim. A emoção que senti, quase travou aquela afirmativa. O meu sentimento de solidariedade dizia que eu não podia estar "bem". Isso foi na quarta-feira, dia 01. Passei esses dois dias adiando esse registro, não sabia o que escrever, como escrever. Uma coisa precisa ser dita, valeu Gustavo, a sua luta representa a luta de muitas outras pessoas. Os seus momentos traduzidos no seu blog (o qual acompanhava, com link deste) ficarão como lição de vida. Fique com Deus!
Um comentário:
Olá Edson... Adorei conhecer o seu blog, é muito bom ver pessoas que passam por essa experiência diariamente e são vencedoras... Que Deus te abençõe e te dê muitas vitórias... Um abraço... Regiane
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